AMOR VERDADEIRO
Foi só neste fim-de-semana de Cimeira União Europeia-África, em que circular em Lisboa, não foi nada fácil que fui finalmente ao cinema ver o Uma História de Encantar. Se alguém tivesse tido a ideia de fechar todos os líderes africanos e europeus, numa sala de cinema a ver o filme da Disney, certamente ajudaria mais para um mundo melhor (um mundo real onde os amante nunca acabam felizes para sempre!) do que o duro sermão que a Sra. Merkl, deu a Robert Mugabe. Saí de Uma História de Encantar enternecido pois o filme é soberbo e coloco-o na minha lista dos grandes candidatos ao melhor do ano. Além disso foi bom e nostálgico poder recordar grandes momentos de cinema e uma tradição que tanto admiro na Disney, com as muitas referências à história e a alguns dos filmes mais míticos desde, A Bela e o Monstro, Cinderela, ao seu maior êxito de sempre: Branca de Neve e os Sete Anões. Efectivamente Uma História de Encantar é uma espécie de Branca de Neve … numa versão para o século XXI, onde o rico imaginário da Disney é transportado intencionalmente para o mundo real e para Nova Iorque nos dias de hoje, transformando-se numa maravilhosa fantasia, que saboreamos do inicio ao fim com um sorriso nos lábios. Uma História de Encantar é a fantasia perfeita para este tempo de Natal, que não procura como é habitual a estupidificação do público, mas antes fornecer-lhe profundas emoções, porque é cinema a sério onde as canções, os beijos, os momentos românticos, (Amy Adams e Patrick Dempsey são perferitos) entram no tempo certo. Além disso é um filme inspirador e uma magnífica história de amor verdadeiro, para todas as idades.
1 Comments:
José Vieira Mendes, concordo com tudo isso, o filme é genial e saímos de lá felizes por estarmos vivos e com vontade de uma história assim. Só discordo com essa sua nostalgia acerca do amor e das paixões (desilusões) de que tanto fala no seu blogue!
Eu que tenho quase 60 anos, amo as mulheres cada vez mais.
Um abraço e muita sorte para os novos projectos.
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